título original. prey.
género. terror. ficção científica. acção.
duração. 1h 39min
ano. 2022
protagonistas. amber midthunder. dakota beavers. dane diliegro. stormee kipp.
descrito pelo realizador e argumentista dan trachtenberg como a história de “david e golias”, prey tornou-se na maior estreia do serviço de streaming hulu, acumulando o maior número de visualizações de sempre da plataforma.
apesar da cinematografia muito
bem conseguida e das boas interpretações, da frescura dos cenários e da tribo comanche como protagonista serem pontos fortes, não concordo.
Fonte: Google Search Engine |
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e já que estamos nisto, o reboot de 2018, pela batuta de shane black (que interpretou o franzino hawkins no predador de 1987), fica em último lugar, a par com o segundo avp, ambos abaixo do primeiro avp, melhor conseguido que estes dois últimos, com uma protagonista forte, interpretada pela actriz afro-americana sanna lathan.
em prey, a criatura do predador é diferente, sem várias das armas (não há ainda o canhão de plasma nem o capacete xpto) que vemos no filme de 1987. a ideia por detrás é o facto de esta ser a primeira incursão da espécie na terra e a criatura ainda se estar a adaptar ao ambiente - os predadores adaptam-se e melhoram para serem melhores guerreiros a cada combate travado.
há referências aos dois primeiros filmes, no diálogo («if it bleeds... we can kill it») e na pistola de 1715 com o nome gravado.o filme está disponível nas versões inglesa e comanche; eu vi a segunda para uma experiência auditiva diferente.
os créditos finais retratam algumas cenas do filme animadas com figuras rupestres - um toque original.
prey tem uma boa história; são os muitos
pormenores ligados aos nativos norte-americanos, à sua forma de vida e de
organização social que elevam o resultado final.
. it knows how to hunt. but i know how to survive .
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