[ muito bom ]
título original. forbrydelsen (II).
género. thriller. policial.
episódios. 10 (550 min)
ano. 2009
criado por. soren sveistrup.
protagonistas. sofie grabol. morten suurballe. nicolas bro. kurt ravn. mikael birkkjaer.
protagonistas. sofie grabol. morten suurballe. nicolas bro. kurt ravn. mikael birkkjaer.
sinopse. dois anos após o caso birk larsen, sarah lund continua afastada da investigação criminal. o seu antigo chefe, brix, chama-a para ajudar a desvendar o homicídio de uma advogada. [imdb]
---
o seu novo parceiro, strange, tenta acompanhá-la como pode, apoiando-a junto de brix e da director da polícia, hedeby, que questionam a impulsividade da detective, que segue o seu instinto quase que irracionalmente.
do lado político, assistimos ao jogo das cadeiras habitual, com toda a gente a tirar o nome da ribalta quando as coisas começam a ficar menos famosas e a falarem com os jornalistas quando há louros a recolher.
longe do sentimentalismo das séries americanas, the killing 2: crónica de um assassinato traz de volta a sombria copenhaga e os sisudos dinamarqueses, numa excelente série policial noir que nos deixa completamente siderados e viciados, satisfeitos por poder assistir a boa televisão. as interpretações são muito boas e a qualidade é inquestionável.
uma feliz sequela da primeira temporada, the killing 2 tem o carimbo de qualidade habitual e aguça (e muito) o apetite para a temporada final, que provavelmente irei ver em dvd, tal a curiosidade em deliciar com mais um caso da super-bófia lund.
---
sou mega fã desta série policial dinamarquesa, devorei a primeira temporada de the killing: crónica de um assassinato (opinião aqui) há cerca de um ano atrás, e consegui apanhar a segunda no axn black (a terceira e última temporada saiu em 2012, mas ainda não foi exibida por cá).
esta 2.ª temporada tem 10 episódios e cada um cobre as 24 horas de um dia da investigação feitas pelos detectives sarah lund e ulrik strange. a acção é non stop, os diálogos são acelerados e há voltas e reviravoltas suficientes para deixar a cabeça à roda do espectador mais experiente do género; torna-se compulsivo ver esta série.
desta feita, brix manda chamar lund ao departamento de investigação criminal, pois a detective tinha sido despromovida no final da temporada anterior e afastada para desempenhar outras funções.
o caso a averiguar é o do assassinato da advogada anne dragsholm, esfaqueada violentamente e exposta num cemitério histórico. tudo parece apontar para o marido, inicialmente, mas lund imediatamente detecta outras provas que refutam a teoria e os levam a uma base militar, envolvendo informação confidencial e desfiando outro novelo de acontecimentos.
paralelamente, o ministro da justiça entra em coma no hospital e o irreverente thomas buch é nomeado pelo primeiro-ministro para o substituir. buch começa a suspeitar do envolvimento do seu antecessor no encobrimento de mortes de civis no afeganistão por forças dinamarquesas, uma ligação que faz surgir o nome da advogada assassinada.
com a equipa do ex-ministro, buch começa a investigar por conta própria, reunindo provas de uma conspiração de proporções políticas inimagináveis.
do lado da polícia, sarah lund não desilude, obcecada pelo trabalho e anti-social como de costume, colocando a descoberta da verdade acima de tudo. ela é a super-polícia por excelência: rigorosa, implacável e incansável.esta 2.ª temporada tem 10 episódios e cada um cobre as 24 horas de um dia da investigação feitas pelos detectives sarah lund e ulrik strange. a acção é non stop, os diálogos são acelerados e há voltas e reviravoltas suficientes para deixar a cabeça à roda do espectador mais experiente do género; torna-se compulsivo ver esta série.
o caso a averiguar é o do assassinato da advogada anne dragsholm, esfaqueada violentamente e exposta num cemitério histórico. tudo parece apontar para o marido, inicialmente, mas lund imediatamente detecta outras provas que refutam a teoria e os levam a uma base militar, envolvendo informação confidencial e desfiando outro novelo de acontecimentos.
paralelamente, o ministro da justiça entra em coma no hospital e o irreverente thomas buch é nomeado pelo primeiro-ministro para o substituir. buch começa a suspeitar do envolvimento do seu antecessor no encobrimento de mortes de civis no afeganistão por forças dinamarquesas, uma ligação que faz surgir o nome da advogada assassinada.
com a equipa do ex-ministro, buch começa a investigar por conta própria, reunindo provas de uma conspiração de proporções políticas inimagináveis.
o seu novo parceiro, strange, tenta acompanhá-la como pode, apoiando-a junto de brix e da director da polícia, hedeby, que questionam a impulsividade da detective, que segue o seu instinto quase que irracionalmente.
do lado político, assistimos ao jogo das cadeiras habitual, com toda a gente a tirar o nome da ribalta quando as coisas começam a ficar menos famosas e a falarem com os jornalistas quando há louros a recolher.
longe do sentimentalismo das séries americanas, the killing 2: crónica de um assassinato traz de volta a sombria copenhaga e os sisudos dinamarqueses, numa excelente série policial noir que nos deixa completamente siderados e viciados, satisfeitos por poder assistir a boa televisão. as interpretações são muito boas e a qualidade é inquestionável.
uma feliz sequela da primeira temporada, the killing 2 tem o carimbo de qualidade habitual e aguça (e muito) o apetite para a temporada final, que provavelmente irei ver em dvd, tal a curiosidade em deliciar com mais um caso da super-bófia lund.
»»»
. sarah lund, i've heard a lot about you .
»»»