[ muito bom ]
título original. and then there were none.
género. policial. thriller.
episódios. 3 (180 min)
ano. 2015
realização. craig viveiros.
protagonistas. charles dance. sam neill. maeve dermody. aidan turner. toby stephens.
protagonistas. charles dance. sam neill. maeve dermody. aidan turner. toby stephens.
sinopse. dez estranhos são convidados para uma ilha isolada por uma tempestade, onde começam a ser executados um a um. quem será o assassino? [imdb]
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qualquer um que tenha lido o livro ou tenha visto uma das suas inúmeras adaptações, parte com a aparente desvantagem de saber quem é o assassino e ver arruinada a revelação, mas aqui um bom argumento e um bom elenco compensam isso, além de haver uma modernização de algumas situações que tornam algumas ligações entre personagens mais coloridas; sem surpresa, foram tomadas algumas "liberdades criativas" nas cenas finais mas nada que estrague o resultado (ainda que tornando o assassino menos metódico e calculista do que no livro).
uma adaptação destas nunca poderia ser má, tendo em conta o material de origem. a duração de 3 horas totais é ideal e mais do que suficiente para conhecermos as personagens mergulharmos a fundo neste thriller psicológico; que bela mini-série para encerrar 2015 e dar as boas-vindas a 2016. agatha christie continua intemporal e os seus livros imortais!
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desde que foi anunciada esta adaptação que andava em pulgas para ver o resultado. and then there were none (ten little niggers, no original) não só é dos títulos mais vendidos da dama do crime, dame agatha christie, como é o meu livro favorito dela, cujo impacto ainda consigo recordar, quando o li devia ter 12/13 anos. fiquei acordada até tarde porque simplesmente tinha de saber o final, apesar de estar aterrorizada, "presa" naquela ilha com as personagens (foram estes momentos que cimentaram o meu amor pela leitura).
ao longo de três episódios, reunimo-nos em soldier island, corre o ano de 1939, com dez pessoas que nada têm, aparentemente, em comum. o anfitrião é o senhor u n owen e esposa, ausentes para receber os convidados. ao início, tal não é considerado particularmente estranho porque há criados para providenciar o conforto necessário, mas quando os convivas começam a ser eliminados, é impossível ignorar que foram atraídos para uma armadilha; resta saber o porquê.
ao longo de três episódios, reunimo-nos em soldier island, corre o ano de 1939, com dez pessoas que nada têm, aparentemente, em comum. o anfitrião é o senhor u n owen e esposa, ausentes para receber os convidados. ao início, tal não é considerado particularmente estranho porque há criados para providenciar o conforto necessário, mas quando os convivas começam a ser eliminados, é impossível ignorar que foram atraídos para uma armadilha; resta saber o porquê.
qualquer um que tenha lido o livro ou tenha visto uma das suas inúmeras adaptações, parte com a aparente desvantagem de saber quem é o assassino e ver arruinada a revelação, mas aqui um bom argumento e um bom elenco compensam isso, além de haver uma modernização de algumas situações que tornam algumas ligações entre personagens mais coloridas; sem surpresa, foram tomadas algumas "liberdades criativas" nas cenas finais mas nada que estrague o resultado (ainda que tornando o assassino menos metódico e calculista do que no livro).
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. one of us in this very room is in fact the murderer .
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