sexta-feira, 30 de setembro de 2011

mártires


título original. MARTYRS

realização e argumento.
pascal laugier.

protagonistas. morjana alaoui. mylène jampanoï. catherine bégin.

género.
thriller. terror.
duração. 99 min
ano.
2008

sinopse. lucie, torturada e mantida em cativeiro, consegue escapar. longe de ser o fim, é o início do pesadelo da jovem e da sua melhor amiga, que sofrerão as consequências do acontecimento. [imdb-do-filme]


avaliação
[ fraco ]

crítica.  mártires foi tão recomendado e louvado pela crítica - o que é raríssimo num filme de terror -, que tive de o ver. a sinopse é apenas a ponta do icebergue, porque a história leva uma reviravolta inesperada na segunda parte a ponto de parecer um segundo filme. isso não o melhora, sendo que a primeira parte é melhorzita.

lucie, ainda miúda, é raptada e agredida todos os dias. quando consegue escapar, entra em estado catatónico, e colocada numa instituição. lá, afeiçoa-se a outra jovem, anna, a única pessoa que consegue chegar-lhe, transformada que está num autêntico bicho. 15 anos mais tarde, as jovens vêem-se envolvidas num múltiplo assassinato a sangue frio, pois lucie acredita que encontrou os seus captores e quer vingança.
 


nem algemada conseguiam que visse este filme outra vez!

o filme vive da violência em doses maciças. há sangue suficiente para três longas metragens. há pretensões religiosas e filosóficas, claramente enxertadas para justificar tanta pancadaria. há uma tentativa de chocar o espectador levando-o a reflectir sobre a natureza humana. mas é tudo tão excessivo e inadequado que a tortura torna-se banal e o sofrimento indiferente.

o elenco é diminuto, os diálogos escassos. acredito que o intento seja de que o espectador se foque no que se passa, na história em si, mas a mensagem peca por não passar com a força que poderia.

as intenções podem ser boas, o filme é mau.

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. martyrs are exceptional people. they survive pain, they survive total deprivation. they bear all the sins of the earth. they give themselves up. they transcend themselves... they are transfigured .

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

avaria no asfalto


título original. BREAKDOWN

realização e argumento.
jonathan mostow.
protagonistas.
kurt russell. j t walsh. kathleen quinlan.


género.
thriller.
duração. 93 min
ano.
1997

sinopse. um homem procura a esposa, raptada depois do carro avariar num deserto. [imdb-do-filme]

avaliação [ bom ]



crítica.  avaria no asfalto já passou um bom par de vezes na televisão, mas foi só recentemente que tive oportunidade de o ver.

protagonizado pelo carismático kurt russell, conta a a história de um casal que está a mudar-se para a califórnia. o jipe deles avaria no meio do deserto e decidem separar-se: ele fica junto ao carro e ela aceita a boleia de um camionista e vai até à área de serviço mais próxima chamar um reboque. é a última vez que se vêem.

a partir daqui, assistimos a um thriller bem escrito, bem interpretado e interessante q.b., numa corrida contra o tempo de russell para reaver a esposa.

nem todos os que param para ajudar são bons samaritanos.


para os amantes da acção (e do durão actor protagonista), é um filme a ver. para quem procura simples entretenimento, não desilude.

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. can't show it to you right now, but it's about 5'5", 115 pounds, three or four of that just pure tit. nice curly brown hair, upstairs and down. interested ?

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

hostel 2





título original. HOSTEL: PART II

realização.
eli roth.
argumento. eli roth.
protagonistas. lauren german. bijou phillips. roger bart.

género.
thriller. terror.
duração. 93 min
ano.
2007

sinopse. três jovens americanas a estudar em roma conhecem uma modelo europeia. a atraente mulher convida-as para se juntarem a ela num fim-de-semana, assegurando-lhes uma experiência inesquecível. sem saber o que as espera, as jovens aceitam. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ muito bom ]

crítica.  hostel 2 continua a partir de onde o primeiro filme ficou, mas desta vez a perspectiva do espectador é invertida e conhecemos o outro lado da história (em vez da versão das vítimas, assistimos à organização do negócio e obtenção de pessoas). pessoalmente, gostei mais desta sequela que do filme original.

para quem está perdido, passo a explicar o tema do filme, algo macabro: vários jovens, raparigas e rapazes, que viajam pela europa hospedam-se em albergues (hostel). os funcionários de alguns albergues trabalham para uma organização que os rapta e licita [aos jovens] a milionários anónimos, os quais têm a oportunidade de os matar das mais diversas formas, dando azo a taras e perversões diversas. o vencedor do leilão escolhe como matar a sua vítima e a organização trata de tudo o resto.

há terror, sangue e muita violência, mas achei o filme interessante e muito bem escrito, com uma ideia horrenda mas credível. fico sempre surpreendida com a crueldade de que o ser humano é capaz, nomeadamente aquilo que é capaz de fazer por dinheiro. assisti a hostel 2 num fascínio macabro, mas sobretudo convencida de que é possível acontecer e achei todo o esquema bem imaginado.



there's a lot of sick people in this town...

mas gostar de um filme de terror como este não equivale a identificarmo-nos com as atrocidades nele cometidas, e não é raro torcermos pelos personagens, mesmo quando o desfecho trágico parece inevitável.


o certo é que o filme nos "puxa" e nos arrepia e isso é admirável, por mais que o conteúdo nos repugne.

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. sometimes, you meet a guy and there's just something fucking scary about him. something that makes you think this guy has killed somebody. he doesn't have to act tough. he never has to say it. but like an animal, you can sense it .

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sábado, 24 de setembro de 2011

os rapazes não choram



título original. BOYS DON'T CRY

realização.
kimberly peirce.
argumento. kimberly peirce. andy bienen.
protagonistas.
hilary swank. chloë sevigny. peter sarsgaard.


género.
biografia. drama.
duração.
118 min

ano.
1999

sinopse. brandon teena chega a uma pequena cidade no nebraska e rapidamente se torna num rapaz popular. a vida corre-lhe bem e namora a rapariga mais bonita da cidade, mas esquece-se de lhe mencionar um importante detalhe: é uma mulher. tudo se complica quando o seu melhor amigo descobre a verdade, dando origem a uma tragédia. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica.  boys don't cry / os rapazes não choram é um filme baseado em factos reais, relatando a trágica história de teena brandon, uma jovem que queria mudar de sexo.

o filme é cruel e violento, acompanhando o percurso de brandon quando este se muda para uma cidade do interior e começa a namorar uma atraente rapariga, lana, e a dar-se com o irmão dela. com um corte de cabelo rente, tiques calculados e chumaços nos sítios-chave, oculta habilmente o seu verdadeiro sexo.

sem meios financeiros para financiar a operação, vive como pode na sua situação.
apesar de bem integrado pela família e amigos de lana, o sonho de ser um homem persiste e sair dali torna-se premente. a sua permanência numa cidade provinciana e cheia de preconceitos revelar-se-à fatal.

e se a diferença incomoda muita gente, assumir-se incomoda muito mais!

o filme vive das interpretaçõe de swank (ganhou o óscar de melhor actriz pelo papel) e de sevigny (ficou-se pela nomeação para o óscar), mas todo o elenco secundário é muito bom. a atmosfera do filme é suja, poeirenta, escura. o argumento é duro, com um tema polémico rematado com um desfecho triste.

recomendo, com a advertência de que não é um filme para todos, devido à sua maturidade e crueza.

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. i'm scared of what's ahead, but when i think of you i know i'll be able to go on. you were right, memphis isn't that far off. i'll be taking that trip down the highway before too long. i'll be waiting for you .

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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

eu vi o diabo





título original. AKMAREUL BOATDA

realização.
kim jee-woon.
argumento. park hoon-jung.
protagonistas. lee byung-hun. choi min-sik. jeon gook-hwan.

género.
thriller. terror.
duração. 141 min
ano.
2010

sinopse. numa noite, soo-hyun vê a sua vida mudada, com o assassinato da noiva, grávida do filho de ambos. sedento de vingança, decide ele mesmo descobrir e perseguir o assassino, mesmo que isso signifique tornar-se um monstro. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ muito bom ]

crítica. eu vi o diabo é brutal, cru e totalmente desaconselhado a pessoas impressionáveis. do início ao fim, ao longo de mais de duas horas, dá-nos várias sovas visuais, numa sucessão de cenas dramáticas e sangrentas.


a história é de vingança, sem remorsos nem contemplações. é ainda uma história de justiça. o protagonista quer vingar a morte da noiva e não há nada que o demova. com os meios e a vontade inabalável de uma mente e corpo fortes, vai perseguir o psicopata que lhe destruiu o futuro.

acompanhamos um jogo de gato e rato diabólico, com inversões e muito pormenores, onde mergulhamos nas motivações dos personagens e tudo é mostrado sem filtros.


sangue, violência, gore, quem não é impressionável tem aqui um prato cheio!

a história é habilmente contada através de uma acção que não pára nem se arrasta, e onde é difícil parar para pestanejar.
eu vi o diabo surpreende por algumas cenas de beleza, imersas em litros de sangue, membros partidos e selvajaria.

com boas interpretações e um par de protagonistas avassaladores, é um filme a ver, sem contenção nem medos.

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. tell me. who broke your balls ?

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

os miúdos estão bem


título original. THE KIDS ARE ALL RIGHT

realização.
lisa cholodenko.
argumento. lisa cholodenko. stuart blumberg. 
protagonistas. annette bening. julianne moore. mark ruffalo.

género.
comédia. romance.
duração.
106 min

ano.
2010

sinopse. nic e jules são um casal lésbico com dois filhos adolescentes. quando um deles insiste em conhecer o pai biológico, toda a dinâmica familiar é alterada. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ razoável ]

crítica.  the kids are all right / os miúdos estão bem foi o filme independente que concorreu com cisne negro (e outros) nos óscares de 2010. apelidado de comédia refrescante e inovadora, vi muito pouco desses dois epítetos no filme e, não fosse o facto de tratar do tema do casamento homossexual com filhos próprios, seria mais um drama familiar com momentos de humor, logo banal.

jules e nic têm dois filhos adolescentes, joni com 18 e laser com 15; quando o rapaz insiste em conhecer o pai biológico, a clínica de inseminação fornece, após autorização, o contacto do dador de esperma. um encontro é combinado sem as mães saberem.

até que a situação é descoberta e o casal de mães decide também conhecer o "pai", dando início a alguns conflitos no seio da família.

se a relação entre um homem e uma mulher é complicada,
entre duas mulheres também não é pêra-doce!


houve duas ou três cenas fáceis de prever antes de acontecerem, e mesmo que o colorido do tema mude um pouco a forma como é visionado, o filme tem pouca novidade, tornando-se suportável pela galeria de personagens, bastante credíveis, e nada mais.

esperava melhor.

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marriage is hard... just two people slogging through the shit, year after year, getting older, changing. it's a fucking marathon, okay ?
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

the ring - o aviso 2



título original. THE RING TWO

realização.
hideo nakata.
argumento. ehren kruger.
protagonistas. naomi watts. simon baker. sissy spacek.

género.
terror.
duração. 128 min
ano.
2005

sinopse. na esperança de esquecer a terrível experiência vivida em seattle, rachel e o filho aidan mudam de cidade. rachel arranja trabalho no jornal local e é aí que tem acesso a informação aterradora: samara voltou, e com ela o círculo de terror. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ fraco ]

crítica. the ring - o aviso 2 é uma treta, e seguindo a regra das sequelas, é bastante inferior ao primeiro filme.


a história é retomada onde o filme original acaba, com os protagonistas a mudarem-se para uma cidade do interior, deixando para trás o pesadelo da cassete assassina. mas o terror não acaba e não tarda a aparecer uma vítima no novo poiso da família.

isto leva rachel a investigar mais sobre as origens de samara (a criança que aparece no final da cassete), o que a leva a caves poeirentas, um convento e um hospício. nem com tanto cenário em catadupa evitamos deixar escapar um bocejo, quando no primeiro filme já estaríamos electrizados.

está visto que alguém não gosta de tomar banhinho!

claro que há sustos e sobressaltos, mas são muito poucos. o filme começa promissor mas vai empastelando até ao desinteresse total. surpreendente é o facto do realizador de
the ring - o aviso 2 ser o mesmo do ringu japonês original e consequente saga.

o elenco é bom e trabalha com o que tem, mas uma cara famosa não faz milagres nem salva o filme.



decepcionante e impossível de não apanhar no canal hollywood, onde é emitido buéréré de vezes.


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. the dead don't dream, and the dead never sleep. they wait, they watch for a way to get back .


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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

a lenda do cavaleiro sem cabeça



título original. SLEEPY HOLLOW

realização.
tim burton.
argumento. andrew kevin walker.
protagonistas. johnny depp. christina ricci. miranda richardson.

género.
thriller. terror.
duração. 105 min
ano.
1999

sinopse. ichabod crane é enviado a sleepy hollow para investigar um caso envolto em superstição; diz-se que um cavaleiro sem cabeça veio do inferno para vingar-se da cidade, decapitando alguns dos seus habitantes. [imdb]


avaliação [ bom ]

crítica.  esta incursão de tim burton pelo terror é mais uma prova de que o homem tem talento para dar e vender. pegando numa história de sinopse pitoresca, oferece-nos um filme atmosférico, sombrio e com humor a condizer (assim a dar para o negro).

a lenda do cavaleiro sem cabeça tem johnny depp como protagonista, interpretando um excêntrico agente policial nomeado para investigar uns homicídios ligados a uma lenda local, algures na parvónia, num local chamado sleepy hollow.

estamos em 1799 e ichabod crane é o oposto do herói estereotipado, pois tem fobia a aranhas e dá gritinhos quando se assusta, mas dá o seu melhor e tenta não se deixar influenciar pela superstição reinante na comunidade, que insiste que as decapitações que estão a acontecer são perpetradas pelo fantasma de um fora-da-lei outrora muito temido.

tim burton dá-nos um johnny depp peculiar e cheio de excentricidades,
só para variar!

todos os cenários são sombrios e o meio rural tem muito pouco de relaxante, com uma história cativante que poderia ser mais assustadora. mas o trabalho de burton e do elenco é louvável e o humor inesperado dá-lhe um toque irresistível.


um filme obrigatório para fãs de depp e uma boa sugestão para quem procura um filme original.

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.
villainy wears many masks, none of which so dangerous as virtue ...
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

a rapariga do capuz vermelho



título original. RED RIDING HOOD

realização.
catherine hardwicke.
argumento. david johnson.
protagonistas. amanda seyfried. gary oldman. julie christie.

género.
thriller.
duração. 100 min
ano.
2011

sinopse. há anos que os habitantes de daggerhorn sacrificam animais para satisfazer o apetite de um lobisomem e mantê-lo afastado da aldeia. fartos de viver com medo, chamam um caçador de bestas, o padre solomon, para acabar com o problema. a partir daí tudo se complica. [site-do-filme]


avaliação
[ fraco ]

crítica.  já tinha sido avisada para evitar a rapariga do capuz vermelho, mas mesmo assim quis certificar-me que havia ponta por onde pegar, não só porque a história me pareceu interessante mas porque sempre gostei da fábula do capuchinho. pois bem, há ponta por onde pegar... com uma pinça!

gostei das cores em que o filme foi filmado, da interpretação de julie christie como a avó do capuchinho e do uso dos pormenores da história infantil no final. só. a restante hora e meia foi má: parecia que estava a ver um filme encomendado pela mtv, com maquilhagem e cabeleireiro demasiado caprichados, uma narrativa cheia de buracos mas atafulhada de ideias não concretizadas, com um cariz tão comercial que resultou vazio.

gary oldman, com tantos filmes bons, manchou o currículo forte e feio.

a realizadora, a mesma da saga crepúsculo, a continuar assim, será um nome a evitar, o que é uma pena, porque realizadoras há poucas e trazem um novo olhar, mas para tretas destas, mais vale estar quietinha. esperava melhor, nem que fosse uma imitação do filme de neil jordan, the company of wolves, o que tornaria tudo mais tolerável, mas aqui não há metáforas, a sensualidade é forçada, falta misticismo e o papel do lobo torna-se irrelevante.

assim, tudo o que me poderia interessar no filme foi tão maltratado que ficou uma sensação de tempo perdido.

em conclusão, a rapariga do capuz vermelho é uma xaropada a evitar mesmo que passe na televisão.

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i'll wait for you ...
. i thought you'd say that .


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sábado, 10 de setembro de 2011

the reef



título original. THE REEF

realização.
andrew traucki.
argumento. andrew traucki. james m vernon.
protagonistas. damian walshe-howling. zoe naylor. gyton grantley.

género.
thriller. terror.
duração. 94 min
ano.
2010

sinopse. baseado em eventos reais, conta a história de cinco pessoas à deriva em alto mar, depois do seu barco começar a afundar. arrastadas pela corrente, quatro delas decidem tentar nadar até terra, mesmo sabendo que há tubarões na água. [site-oficial-do-filme]


avaliação
[ bom ]

crítica.  the reef, mais do que um filme de terror, é um thriller dos bons. pegando na premissa homem versus natureza, conta-nos a história de um grupo de pessoas que se vê forçada a lutar pela vida em pleno oceano.

com um pequeno leque de actores desconhecidos, o fime tem o condão de nos transportar para o ecrã, para a água onde o grupo se encontra. e isso é o melhor, o sentirmos que estamos lá, o arrepiarmo-nos com a visão da temida barbatana, o asssustarmo-nos com o chapinhar na água, ao que não faltam os olhos esbugalhados sempre que um dos protagonistas olha para debaixo de água para tentar localizar o tubarão... e o vê ali ao pé.


apesar da situação ser questionável (quem se vai enfiar em água onde há tubarões quando há a alternativa de ir ao fundo na mesma água mas sentadinho num veleiro virado?), isso rapidamente se ultrapassa e toda a atenção está focada na acção.

nem o ian thorpe, com as suas barbatanas naturais, escapava,
por mais depressa que nadasse...

a forma como the reef está filmado é muito realista e as cenas dos tubarões extremamente bem feitas e inseridas. não há cgi nem pixeis, os bichinhos são reais, assim como a capacidade do realizador nos assustar, o que não me acontecia desde jaws / tubarão.


o filme é pura polpa, arrancando logo após o primeiro quarto de hora, o suficiente para conhecermos os personagens.

para quem gosta de filmes de sobrevivência/com tubarões/acelerados, é obrigatório. para quem tem medo, não vejam ou arriscam-se a nunca mais conseguir nadar para fora de pé.


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. i've fished, i know what is there. i'm not getting in the water .


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