título original. VERONIKA DECIDES TO DIE
realização. emily young.
argumento. larry gross. roberta hanley.
protagonistas. sarah michelle gellar. david thewlis. melissa leo.
género. drama.
duração. 103 min
ano. 2009
sinopse. veronika tem 28 anos, mora em nova iorque e tem um bom emprego. porém, não é feliz. decide suicidar-se com medicamentos. o suicídio falha e ela é informada que a overdose causou um dano irreversível ao seu coração e restam-lhe dias de vida. a jovem decide dar outro rumo à sua vida no pouco tempo que lhe resta. [imdb-do-filme]
avaliação [ razoável ]
crítica. adaptação do livro homónimo de paulo coelho, veronika decide morrer é um drama existencial que nos pretende fazer reflectir sobre a vida e a felicidade. como nunca li nada do autor, não tinha expectativa alguma. logo, o facto de ter achado o filme mediano foi natural, sem influência da obra escrita, descrita por muitos como uma obra-prima (basta pesquisar na internet para comprovar).
o filme, apesar de ser bem sucedido em criar um ambiente apropriado ao espectador, para que este possa perceber a depressão e cinzentismo em que veronika vive, e até entender a sua intenção, é na maioria da duração, aborrecido e pretensioso.
em nenhuma altura achei credível o espaço em que veronika é internada após a tentativa de suicídio. depois, a personagem masculina principal, descrita como um catatónico, é interpretada de uma forma cliché, que não parece real.
a buffy está irreconhecível neste filme, ou quase,
não dá um único biqueiro a ninguém mas esbofeteia um velho.
não dá um único biqueiro a ninguém mas esbofeteia um velho.
sarah m gellar tem um papel difícil e aguenta bem o barco, mas as personagens mais interessantes são secundárias: o psiquiatra e uma doente ex-advogada, interpretadas soberbamente por david thewlis e melissa leo. a banda sonora também é interessante.
a 20 minutos do final, e apesar da reviravolta, o filme sabe a pouco, porque no geral, a protagonista criou pouca empatia connosco, a história desenrolou-se lentamente e sem brilho e sobra uma filosofia bonita mas servida como se fosse de pacotilha. espero que o livro seja melhor, porque o filme é morninho.
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. these days most people have replaced almost all their emotions with fear, and everyone has dreams but only a few realize them - makes cowards of the rest of us .
a 20 minutos do final, e apesar da reviravolta, o filme sabe a pouco, porque no geral, a protagonista criou pouca empatia connosco, a história desenrolou-se lentamente e sem brilho e sobra uma filosofia bonita mas servida como se fosse de pacotilha. espero que o livro seja melhor, porque o filme é morninho.
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. these days most people have replaced almost all their emotions with fear, and everyone has dreams but only a few realize them - makes cowards of the rest of us .
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