[ razoável ]
título original. the call.
género. thriller.
duração. 94 min
ano. 2013
realização. brad anderson.
argumento. richard d'ovidio.
protagonistas. halle berry. abigail brieslin. evie thompson. roma maffia.
sinopse. jordan é uma operadora do 112 e recebe o telefonema de uma jovem raptada. à medida que o tempo passa, jordan apercebe-se que enfrenta um assassino em série. [imdb]
argumento. richard d'ovidio.
protagonistas. halle berry. abigail brieslin. evie thompson. roma maffia.
sinopse. jordan é uma operadora do 112 e recebe o telefonema de uma jovem raptada. à medida que o tempo passa, jordan apercebe-se que enfrenta um assassino em série. [imdb]
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as expectativas para ver a chamada eram bem baixas. o último filme que vi da oscarizada halle berry foi dark tide - águas profundas e esse filme foi bué de bera; só os cenários africanos e os tubarões se safaram, e profundidade só mesmo a da água, porque o argumento e os personagens era maus.
neste filme, um thriller com alguma acção à mistura, halle é jordan, uma operadora do 112 que lida brilhantemente com as chamadas de emergência que recebe, reagindo com sangue frio e segurança dignos de nota - e admirados pelos colegas. até ao dia em que jordan comete um erro de palmatória que compromete a segurança de uma vítima de arrombamento, o que vai condicionar a sua estabilidade emocional. meses mais tarde, jordan é novamente confrontada como uma chamada delicada e tem de estar à altura ou outra pessoa morrerá.
a chamada é um thriller mediano e ficou acima do que eu esperava. longe de ser um bom filme, é interessante e com boas interpretações de halle berry e abigail breslin, que levam o filme todo às costas. halle berry é extremamente telegénica e tem uma elegância apelativa, impossível não gostar de a seguir no ecrã; já abigail breslin (a menina de little miss sunshine cresceu) tem carisma e prende-nos a atenção, com uma personagem credível e bem desenvolvida (dentro do possível).
num aparte, fiquei impressionada (como não ficar?!) com as condições de trabalho e a organização de todo o sistema de socorro americanos: tudo catita, integrado e com meios fabulásticos (desde os alertas e contigências aos helicópteros, pretty fancy). mesmo com os pózinhos hollywoodescos aqui e ali nos cenários e nos tempos de resposta, é de relembrar que nos states não se brinca em serviço e que há que copiar algumas fórmulas de sucesso como esta.
a chamada é um filme que não vai ganhar prémios, e sendo razoável e acima da média mas não chegando a destacar-se em nada, também não desilude.
ir ao cinema vê-lo ou guardar para dvd depende inteiramente de vossas mercês.
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. and don't make promises... cause you know you can't keep 'em .
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