título original. QUILLS
realização. philip kaufman.
argumento. doug wright.
protagonistas. geoffrey rush. kate winslet. michael caine.
género. drama. biografia.
duração. 124 min
ano. 2000
ano. 2000
sinopse. encerrado num asilo, o marquês de sade continua a produzir os seus escritos, com a ajuda de uma lavadeira. quando a situação é descoberta, assiste-se a um confronto entre a liberdade de expressão e a censura estatal.
avaliação [ muito bom ]
crítica. quills retrata a execução da pena de donatien alphonse françois de sade (rush), encerrado num hospital psiquiátrico por acções altamente reprováveis num nobre intelectual. libertino e com uma língua imensamente afiada, escreve ininterruptamente, passando os escritos clandestinamente para o seu editor através da lavadeira madeleine (winslet), fã do marquês.
o asilo, dirigido pelo pio abade coulimer, destaca-se pela forma como os internados vivem no seu interior, praticando actividades como canto coral e teatro (sade dirige-os para interpretarem as suas sátiras e farsas cáusticas para uma plateia de fidalgos sedentos de diversão e malícia) e onde os costumeiros métodos de electrocussão e asfixia não são praticados.
quills é intenso e interessante, uma reflexão à moralidade. kaufman dirige o filme magistralmente, nunca caindo no erro de o fazer parecer uma biografia do escritor, mas sim um episódio na vida de um homem que tinha a perversão como norma de conduta. o argumento é inteligente e há erotismo q.b.
é um óptimo filme, recomendo.
o asilo, dirigido pelo pio abade coulimer, destaca-se pela forma como os internados vivem no seu interior, praticando actividades como canto coral e teatro (sade dirige-os para interpretarem as suas sátiras e farsas cáusticas para uma plateia de fidalgos sedentos de diversão e malícia) e onde os costumeiros métodos de electrocussão e asfixia não são praticados.
de génio e de louco todos temos um pouco,
mas é indiscutível que sade levou uma porção maior
tudo muda quando sade se excede num livro e napoleão envia um reputado médico (caine) para vigiar o trabalho do abade director. o doutor defende a aplicação de castigos corporais específicos para curar os insanos e a sua chegada vai precipitar uma série de acontecimentos; paralelamente, aumentam a loucura e o descontrolo de sade.mas é indiscutível que sade levou uma porção maior
quills é intenso e interessante, uma reflexão à moralidade. kaufman dirige o filme magistralmente, nunca caindo no erro de o fazer parecer uma biografia do escritor, mas sim um episódio na vida de um homem que tinha a perversão como norma de conduta. o argumento é inteligente e há erotismo q.b.
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. murderer... your words... your words drove bouchon...
. oh, for fuck's sake, abbe! suppose one of your precious inmates attempted to walk on water and drowned. would you condemn the bible? i think not.
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