segunda-feira, 13 de junho de 2011

thor


título original.
THOR

realização.
kenneth branagh.

argumento. ashley miller. szach stentz. don payne.
protagonistas.
chris hemsworth. anthony hopkins. natalie portman.




género. acção. aventura.
duração. 115 min
ano.
2011

sinopse. thor é um guerreiro poderoso mas arrogante, cujas atitudes reacendem uma guerra antiga. como resultado, thor é banido para a terra, onde é obrigado a viver entre os humanos. quando o mais perigoso vilão do seu mundo envia as forças das trevas para invadir o nosso planeta, thor aprende aquilo que é necessário para ser um verdadeiro herói. {página-oficial-do-filme}


avaliação
[ razoável ]

crítica.  thor é um dos grandes filme-pipoca do verão, que atrai em magotes os geeks que adoram banda desenhada, habituados a acorrer às salas cada vez que sai uma adaptação da marvel ou da dc, e que depois passam horas a esmiuçar pormenores técnicos, diálogos, elenco e a cor das cuecas da actriz principal (brincadeirinha!).


apesar de saber muito pouco da personagem e da sua história, fui ver o filme despreocupada, até porque o realizador kenneth branagh tem créditos firmados em todos os projectos onde põe a mão (actor, realizador, argumentista, produtor).

a impressão inicial é positiva, com cenários sumptuosamente criados em cgi, em que o reino de thor nos remete para um imaginário medieval (com um toque de midas tecnológico). a história não é nova, assente na luta pela coroa de asgard, com muitas maquinações e traições pelo meio.


ó p'ra ele a beijar-lhe a mão, que bem.
ainda existe cavalheirismo... noutros planetas! 


para os fãs inveterados da banda desenhada, este filme está «espectacular» e/ou «brutal», mas para mim, que não li os comics e sem laços afectivos ao universo de thor, resume-se a um filme com alguns visuais de encher o olho, umas piadas ligeiras e uma mensagem meritória.

em jeito de nota final e independente do filme, thor não justificou minimamente o visionamento 3D, com o consequente acréscimo do preço do bilhete; não houve uma única cena que justificasse o uso desta tecnologia, o que é pena, porque o potencial estava lá e tornaria o filme muito mais aliciante.

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. o
h, no... this is earth... isn't it?

 
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