título original. LITTLE CHILDREN
realização. todd field.
argumento. todd field. tom perrotta.
protagonistas. kate winslet. patrick wilson. jennifer connelly.
género. drama.
duração. 137 min
ano. 2006
ano. 2006
sinopse. a história de dois casais que vivem na mesma comunidade e cujas vidas se interligam.
avaliação [ muito bom ]
crítica. baseado no livro de tom perrotta (que ainda não li), pecados íntimos é um olhar despudorado e crítico sobre os subúrbios e alguns dos seus habitantes.
no centro da acção estão sarah e brad, presos nas rotinas de casamentos infelizes que não os realizam. cuidadores primários dos filhos, é através deles que travam conhecimento, iniciando uma relação que os anima e faz encarar a vida de outra forma.
entretanto, um morador do bairro, preso por actos exibicionistas, é libertado da prisão e retorna a casa, onde vive com a mãe. muitos acreditam nas suspeitas de pedofilia que sempre penderam sobre ele e não permitem que ande livremente pela zona, vandalizando-lhe a casa e insultando-o à vista.
o filme tem o condão de mostrar cenas banais do quotidiano e imprimir-lhes força e significado, com personagens que podem personificar qualquer pessoa, de tão "comuns" que são, com muitas imperfeições e defeitos (não amam os filhos incondicionalmente, não se revoltam com certas atitudes do cônjuge, são dadas ao mexerico, etc).
dito isto, as interpretações são muito boas e credibilizam imenso a história, embora me pareça que a jennifer connelly poderia ser mais expressiva, naquela que foi a actuação mais fraca do filme. os restantes protagonistas estão excelentes, com destaque para jackie earle haley na pele do pedófilo que tenta redimir-se pela mãe.
um filme com cenas poderosas que ficam na retina muito depois de o termos visionado.
no centro da acção estão sarah e brad, presos nas rotinas de casamentos infelizes que não os realizam. cuidadores primários dos filhos, é através deles que travam conhecimento, iniciando uma relação que os anima e faz encarar a vida de outra forma.
entretanto, um morador do bairro, preso por actos exibicionistas, é libertado da prisão e retorna a casa, onde vive com a mãe. muitos acreditam nas suspeitas de pedofilia que sempre penderam sobre ele e não permitem que ande livremente pela zona, vandalizando-lhe a casa e insultando-o à vista.
o filme tem o condão de mostrar cenas banais do quotidiano e imprimir-lhes força e significado, com personagens que podem personificar qualquer pessoa, de tão "comuns" que são, com muitas imperfeições e defeitos (não amam os filhos incondicionalmente, não se revoltam com certas atitudes do cônjuge, são dadas ao mexerico, etc).
dito isto, as interpretações são muito boas e credibilizam imenso a história, embora me pareça que a jennifer connelly poderia ser mais expressiva, naquela que foi a actuação mais fraca do filme. os restantes protagonistas estão excelentes, com destaque para jackie earle haley na pele do pedófilo que tenta redimir-se pela mãe.
um filme com cenas poderosas que ficam na retina muito depois de o termos visionado.
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. i think i understand your feelings about this book. i used to have some problems with it myself. when i read it in grad school, madame bovary just seemed like a fool. she marries the wrong man; makes one foolish mistake after another; but when i read this time, i just fell in love with her. she's trapped! she has a choice: she can either accept a life of misery or she can struggle against it. and she chooses to struggle.
. some struggle. hop into bed with every guy who says hello.
. she fails in the end, but there's something beautiful and even herioc in her rebellion. my professors would kill me for even thinking this but in her own strange way, emma bovary is a feminist.
. oh, that's nice. so now cheating on your husband makes you a feminist?
. no, no, it's not the cheating. it's the hunger. the hunger for an alternative, and the refusal to accept a life of unhappiness .
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Um comentário:
Não podia concordar mais!
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