título original. THE GRUDGE
realização. takashi shimizu.
argumento. stephen susco.
protagonistas. sarah michelle gellar. bill pullman. ted raimi.
género. terror.
género. terror.
duração. 92 min
ano. 2004
ano. 2004
sinopse. karen é uma estudante americana de serviço social a estagiar em tóquio; um dia, tem de substituir uma colega quando ela desaparece sem aviso, a mais recente vítima de uma série de mortes misteriosas numa casa assombrada. [imdb-do-filme]
avaliação [ razoável ]
crítica. the grudge - a maldição é o remake americano de um filme japonês chamado ju-on, escrito e realizado pelo mesmo realizador deste (como conseguiu estar por trás das duas versões não faço ideia, poi$ não).
a história passa-se em tóquio, numa casa deserta há meses que é finalmente arrendada por uma família americana recém-chegada ao país. o tipo da imobiliária não lhes diz nada, mas não demora muito que os novos residentes descubram que não estão sozinhos na casa, co-habitada por par de fantasmas assustador. quem passa pela casa fica marcado e todos os que lá passam não se livram de uma visitinha do outro mundo mais cedo ou mais tarde.
a história passa-se em tóquio, numa casa deserta há meses que é finalmente arrendada por uma família americana recém-chegada ao país. o tipo da imobiliária não lhes diz nada, mas não demora muito que os novos residentes descubram que não estão sozinhos na casa, co-habitada por par de fantasmas assustador. quem passa pela casa fica marcado e todos os que lá passam não se livram de uma visitinha do outro mundo mais cedo ou mais tarde.
a nível de terror, o filme não é mau; o cinema japonês não faz jogos de luzes nem de ângulos para esconder os vilões; desde o início que vemos quem persegue e mata, não vemos é como, mas adivinha-se ser terrível.
o uso do som e da linguagem corporal (aqueles olhos esbugalhados e contorções de corpo têm o efeito desejado) é determinante para o factor susto, sendo que os fantasmas (principalmente o petiz) são realmente assustadores e aquele coaxar que fazem antes de surgir fazem com que nos afundemos no sofá de cada vez que o ouvimos.
o menos conseguido no filme (embora ultrapassável) é a forma como a história é contada, com avanços e recuos temporais contínuos e poucos esclarecimentos; tem de se ver com atenção para perceber a sucessão de acontecimentos, que nunca são explicados. também não creio que o elenco de actores estrangeiros escolhidos tenha sido o melhor, com tónica na protagonista (a buffy) e no professor suicida (bill pullman), que não convencem nada.
um filme de terror razoável, que se vê melhor à noite, com as luzes apagadas.
o uso do som e da linguagem corporal (aqueles olhos esbugalhados e contorções de corpo têm o efeito desejado) é determinante para o factor susto, sendo que os fantasmas (principalmente o petiz) são realmente assustadores e aquele coaxar que fazem antes de surgir fazem com que nos afundemos no sofá de cada vez que o ouvimos.
o menos conseguido no filme (embora ultrapassável) é a forma como a história é contada, com avanços e recuos temporais contínuos e poucos esclarecimentos; tem de se ver com atenção para perceber a sucessão de acontecimentos, que nunca são explicados. também não creio que o elenco de actores estrangeiros escolhidos tenha sido o melhor, com tónica na protagonista (a buffy) e no professor suicida (bill pullman), que não convencem nada.
um filme de terror razoável, que se vê melhor à noite, com as luzes apagadas.
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. croakkkkkkkkkkkkkkkk!
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2 comentários:
A colega da Karen foi vítima de uma série de mortes? :D
As sinopses que uso são sempre as do dvd; este não ficou bonito de se ler, nem tinha reparado que a moça se fartou de morrer, ha ha ha! :P
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