terça-feira, 17 de janeiro de 2012

the quiet


título original.
THE QUIET

realização. jamie babbit.
argumento.
abdi nazemian. micah schraft.
protagonistas. elisha cuthbert. camila belle. edie falco.

género.
drama. thriller.
duração. 91 min
ano.
2005
sinopse. dot é uma adolescente surda-muda que fica orfã e é acolhida pelos padrinhos. a jovem depressa percebe que a sua nova família está longe de ser perfeita. [imdb-do-filme]


avaliação
[ fraco ]


crítica. de vez em quando e para desenjoar, gosto de ver filmes menos comerciais, sendo que já encontrei algumas pérolas do cinema independente, caso de hard candy e o lago perfeito. a sinopse de the quiet pareceu-me interessante e algumas comparações de críticos a beleza americana despertaram-me a curiosidade.

a história segue dot, uma adolescente surda-muda que perde o pai e fica sozinha no mundo. valem-lhe os padrinhos, que a acolhem por piedade, apesar de não a verem há anos. a filha deles, da mesma idade de dot, é a rapariga mais bonita da escola, uma loura com carinha de anjo que também é cheerleader. apesar de já terem sido amigas em crianças, as duas jovens nada têm em comum agora, o que lhes dificulta a relação.


com o passar do tempo, dot apercebe-se que a sua nova mãe é dependente de medicamentos e fica inconsciente pouco depois do jantar e que o seu novo pai é um homem dominador e desconfiado. com problemas de integração na escola e a sua deficiência a desajudar, dot isola-se cada vez mais mas não deixa de observar o que a rodeia, apercebendo-se que a sua nova família esconde alguns segredos arrepiantes.


não podia faltar a típica cheerleader fácil e avantajada!

the quiet avança a bom ritmo, mas não desperta interesse, sobretudo porque aborda temas que já foram tratados de maneira bem mais inteligente noutros filmes. algumas cenas parecem precipitadas e soam a falso, embora a culpa não seja dos actores, apesar da escolha de dois dos protagonistas não me pareça das mais felizes, com camila belle muito apática e martin donovan demasiado estereotipado.

a meio do filme, já estamos cansados de tanta xaropada e cenas-choque que não convencem. mais, o desenrolar da acção é inverosímil e o final é mau, saldando-se um filme pretensioso e fraco.

p'ra esquecer
.


»»»

. all i wanted was to be invisible. it was a simple request. it didn't involve anyone else. when i was in a room with another person, i felt like i was only half there. when i was in a room with two other people, i felt like a third of myself. when i was in a room with three other people, i felt like a quarter of myself. and when i was in a whole crowd of people, i felt like nobody .

»»»


Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...