título original. KILL BILL: VOL. 2
realização e argumento. quentin tarantino.
protagonistas. uma thurman. michael madsen. david carradine.
género. thriller. acção.
género. thriller. acção.
duração. 136 min
ano. 2004
ano. 2004
sinopse. depois de eliminar dois inimigos mortais no primeiro filme, "a noiva" concentra-se em acabar com as restantes três pessoas e completar a sua vingança, deixando bill para último. [imdb-do-filme]
avaliação [ obra-prima ]
crítica. kill bill 2 é o segundo e último filme da saga kill bill e encheu-me completamente as medidas, colmatando algumas falhas do primeiro filme.
o que kill bill - a vingança tinha de violento (uma carnificina visual), dinâmico e urgente, aliado a uma falta de aprofundamento das personagens foi remediado neste segundo filme, muito mais profundo e rico. o argumento continua centrado na história d’a noiva, deixada para morrer no altar de uma igreja no meio de nenhures pelos seus antigos companheiros do viper assassination squad e o cabecilha bill.
quatro anos passados, "a noiva" acordou do estado de coma e faz uma lista dos seus carrascos, eliminando-os um a um – para o final, fica o big boss man: bill, até então seu mentor, amante e figura paterna.
kill bill 2 está cheio de revelações e supresas: por que razão a “icebérguica” elle driver usa uma pala no olho direito, o nome verdadeiro d’a noiva, a razão por que bill ordenou o massacre no casamento, o momento de epifania da protagonista quando descobre que está grávida (e a cena fantástica que serve de fundo). tudo isto se conjuga para ajudar ao crescendo que é a cena mais esperada: o confronto final de bill e "a noiva", numa mistura de vingança, sobrevivência do mais forte, arrufo de amantes e reeencontro familiar, com destaque para a analogia homem/super-homem, verdadeiramente brilhante.
uma thurman é um anjo da morte, com um papel bem mais exigente na segunda parte, não (a)parecendo apenas como uma mulher com sede de vingança – há toda uma capacidade de demonstrar emoção verdadeiramente notável. david carradine também é fabuloso como bill, de uma tranquilidade e maturidade invejáveis, com uma letalidade latente no gesto e no olhar.
tarantino não cola os personagens aos estereótipos habituais, e na figura do vilão isso causa grande impacto; não deixamos de querer mal a bill mas vacilamos quando vemos a ternura paternal que o toma no contacto com a filha.
por último, uma referência à banda sonora (de se lhe tirar o chapéu… à cowboy) e à mistura hábil de elementos característicos e caracterizadores de películas western e de karaté; as cores, as sombras, os movimentos da câmara, os tiques de pai mei, as deixas de desafio entre oponentes. très bon.
comparado com o que disse do 1º filme, é facílimo de perceber que gostei bastante mais deste. são filmes diferentes que se complementam assombrosamente. vê-los seguidos é uma experiência cinematográfica fantástica; a saga de kill bill tem carimbo de clássico.
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o que kill bill - a vingança tinha de violento (uma carnificina visual), dinâmico e urgente, aliado a uma falta de aprofundamento das personagens foi remediado neste segundo filme, muito mais profundo e rico. o argumento continua centrado na história d’a noiva, deixada para morrer no altar de uma igreja no meio de nenhures pelos seus antigos companheiros do viper assassination squad e o cabecilha bill.
quatro anos passados, "a noiva" acordou do estado de coma e faz uma lista dos seus carrascos, eliminando-os um a um – para o final, fica o big boss man: bill, até então seu mentor, amante e figura paterna.
kill bill 2 está cheio de revelações e supresas: por que razão a “icebérguica” elle driver usa uma pala no olho direito, o nome verdadeiro d’a noiva, a razão por que bill ordenou o massacre no casamento, o momento de epifania da protagonista quando descobre que está grávida (e a cena fantástica que serve de fundo). tudo isto se conjuga para ajudar ao crescendo que é a cena mais esperada: o confronto final de bill e "a noiva", numa mistura de vingança, sobrevivência do mais forte, arrufo de amantes e reeencontro familiar, com destaque para a analogia homem/super-homem, verdadeiramente brilhante.
uma thurman é um anjo da morte, com um papel bem mais exigente na segunda parte, não (a)parecendo apenas como uma mulher com sede de vingança – há toda uma capacidade de demonstrar emoção verdadeiramente notável. david carradine também é fabuloso como bill, de uma tranquilidade e maturidade invejáveis, com uma letalidade latente no gesto e no olhar.
não se metam com uma mulher perita na arte de bem matar!
tarantino não cola os personagens aos estereótipos habituais, e na figura do vilão isso causa grande impacto; não deixamos de querer mal a bill mas vacilamos quando vemos a ternura paternal que o toma no contacto com a filha.
por último, uma referência à banda sonora (de se lhe tirar o chapéu… à cowboy) e à mistura hábil de elementos característicos e caracterizadores de películas western e de karaté; as cores, as sombras, os movimentos da câmara, os tiques de pai mei, as deixas de desafio entre oponentes. très bon.
comparado com o que disse do 1º filme, é facílimo de perceber que gostei bastante mais deste. são filmes diferentes que se complementam assombrosamente. vê-los seguidos é uma experiência cinematográfica fantástica; a saga de kill bill tem carimbo de clássico.
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. white women call this the silent treatment... and we let 'em think we don't like it .
. you know, i've always liked that word "gargantuan", i so rarely have the opportunity to use it in a sentence .
. you're going to have to let him warm up for you. he hates caucasians, despises americans, and has nothing but contempt for women, so in your case, that may take a little while .
. you know, i've always liked that word "gargantuan", i so rarely have the opportunity to use it in a sentence .
. you're going to have to let him warm up for you. he hates caucasians, despises americans, and has nothing but contempt for women, so in your case, that may take a little while .
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